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Sesc Birigui promove o ‘Agosto Indígena’, programação especial relacionada aos povos indígenas

Atividades incluem apresentações musicais, oficinas de artesanato e debates sobre a educação nas comunidades indígenas.


Por Redação Mantaro | 11/08/2024 • 11h29

Grupo Brô MC’s que fará apresentação no Sesc Birigui, mistura rap e tradições indígenas. — Foto: Reprodução


O Agosto Indígena no Sesc Birigui oferece ao público uma oportunidade única de imersão nas culturas indígenas, destacando a importância da educação e da preservação dessas tradições no Noroeste Paulista.


Em celebração ao Dia Internacional dos Povos Indígenas, o Sesc Birigui realiza uma série de atividades de 13 a 22 de agosto, como parte do projeto “Agosto Indígena”. A iniciativa, que ocorre em 40 unidades do Sesc no estado de São Paulo, visa valorizar a pluralidade das culturas indígenas brasileiras por meio de apresentações, oficinas, exibições de filmes e debates.


Este ano, o foco do projeto é a educação nas comunidades indígenas, destacando a importância das relações comunitárias e o respeito às diferenças culturais.


A programação em Birigui começa na terça-feira (13), às 16h, com a exibição Visão Ancestral: Imersão Virtual nas Realidades Indígenas do Brasil, que utiliza realidade virtual para explorar a Amazônia. Na sexta-feira (16), o grupo de rap indígena Brô MC’s se apresenta com o show “Retomada”, mesclando tradições indígenas e rap.


O fim de semana traz diversas atividades, como Contos Kaingang pela pajé Dirce Jorge, oficinas Da Matéria-Prima ao Grafismo Indígena: Luta e Resistência Terena, com apresentação das pinturas sagradas Terena, e Adornos Corporais Krenak: Confecção de Brincos e Pulseiras, com a artesã indígena Rebeca Damaceno.


Além disso, haverá a Feira de Artesanato Indígena do Noroeste Paulista no domingo (18), com 50 expositores indígenas de diversas etnias. O DJ Eric Terena, que combina sons da natureza com música eletrônica, se apresenta às 15h com o show “Origens”, seguido pela tradicional Dança da Ema, com indígenas das etnias Kaingang e Terena.


A programação continua na semana seguinte com a exibição do documentário Gyuri no dia 20, seguido pela oficina Uma Perspectiva Indígena Sobre a História do Teatro Brasileiro, com o ator Juão Nyn, no dia 21. No dia 22, Juão Nyn apresenta o espetáculo Contra Xawara: Deus das Doenças ou Troca Injusta, uma crítica à colonização europeia, seguido de um bate-papo com o ator. O projeto se encerra no dia 27 com a exibição do filme Ex-Pajé, que aborda os desafios de um pajé diante do contato com missionários.

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